Notícia do Dia
Na turma do Infantil II A, do CMEI Rio Branco, com a Professora Bianca G. Dehlagne, os jogos estão continuamente presentes, sejam eles jogos corporais, jogos simbólicos ou os de regras. Sendo assim, se tratando de jogos de regras, estes estão sempre alinhados ao que estamos desenvolvendo nas sequências didáticas, para que assim façam mais sentido para as crianças. Quando os jogos são apresentados ao grupo, as regras pré existentes algumas vezes, são alteradas, para que a criança consiga se familiarizar com ele primeiro. Foi o que aconteceu quando brincamos com o jogo “Pega-Tampinhas da Lagarta”, primeiro oferecemos os materiais para as crianças explorarem, como os grampos e as tampinhas soltas, em seguida, ofereceremos o tabuleiro para que pudessem brincar e realizar o que era solicitado. Além disso, a apresentação o jogo é importante, como ele já está dentro do contexto quando trouxemos o jogo quebra-cabeça que mostrava o processo da metamorfose da borboleta, nós, professoras e crianças, primeiro jogamos juntos e conforme encaixávamos as peças, conversávamos sobre as figuras que ali se apresentavam, para em seguida a criança pudesse jogar sozinha.
Outro jogo que se fez presente na turma e que as crianças gostaram muito, foi o jogo Careca/cabeludo, que também foi apresentado em partes: primeiro as crianças brincaram apenas com fichas dos números x quantidades, desta vez, as utilizando como jogo encontro de pares, para depois introduzirmos o jogo por completo. E foi ele que sugerimos que as famílias construíssem e brincassem em suas casas. Através do vídeo explicativo, nós professoras orientamos como ele poderiam ser confeccionados e explorados. Assim, conforme os retornos começaram a chegar, pudemos visualizar através de vídeos e fotos o interesse e a dedicação das famílias, que confeccionaram o jogo com suas crianças e juntos exploraram o mesmo. Enfim, nós professoras soubemos que os jogos de regras são importantes para a noção matemática, para a concentração, para a interação e para que o raciocínio se desenvolva, além desses, oportunizar os jogos de maneira lúdica fará com que as crianças apreciem ainda mais estes momentos e assim, se tornem constantes e significativos.
Conforme a Portaria Conjunta SES/SED Nº 476 DE 06/05/2021, bebês e crianças com 2 anos e 11 meses ou menos não devem utilizar máscaras devido ao risco de asfixia e para crianças de 3 a 5 anos e 11 meses de idade, a máscara deverá utilizada sob supervisão.
